Cozinhando para a moçadinha com a moçadinha.

Olá colegas

Hoje vou postar uma receita que é muito simples de ser executada e você pode pedir ajuda pra criançada, tanto na hora de fazer quanto na hora de comer!

Bom Apetite! 😉

 

Choco Chips Cookie

 

 

Ingredientes:

 

· 200 g de manteiga em temperatura ambiente

· 2 ovos

· meio tablete de Chocolate Meio Amargo

· 1 lata de Leite condensado

· 2 xícaras e meia (chá) de farinha de trigo

· 1 pitada de sal

· 1 pitada de bicarbonato de sódio

· meio tablete do Chocolate Meio Amargo cortado em quadrados pequenos, para decorar

 

 

Modo de Preparo:

 

Bata ligeiramente a manteiga na batedeira e, mantendo-a ligada, acrescente aos poucos as gemas, o Chocolate ralado e o Leite Moça em fio, até obter um creme bem leve e esbranquiçado (aproximadamente 20 minutos batendo em velocidade média). Enquanto isso, ligue o forno em temperatura baixa (150° C) e deixe-o aquecendo.

Desligue então a batedeira e peneire, aos poucos sobre o creme, a farinha de trigo, o sal e o bicarbonato, misturando delicadamente com um batedor de arame de modo a obter uma massa lisa e homogênea.

Por último bata as claras em neve e incorpore-as à massa. Unte com manteiga duas assadeiras grandes e coloque nelas pequenas porções de massa (use como medida uma colher de chá bem cheia de massa), mantendo uma distância aproximada de 8 cm entre cada porção.

Decore cada cookie com um pedacinho de Chocolate Meio Amargo e leve ao forno por aproximadamente 35 minutos, ou até eles assarem por igual. Retire os cookies do forno e deixe sobre uma grelha, guardando-os após em lata com tampa.

 

Dicas

 

– A massa do cookie pode ser guardada na geladeira por até 3 dias. Se quiser, você pode assar a massa ainda gelada, enrolando bolas de aproximadamente 3 cm de diâmetro ao invés de usar a colher de chá como medida.

– A textura do cookie pode variar, dependendo da maneira como a massa for ‘modelada’: ficará bem crocante se as porções de massa forem achatadas com as pontas dos dedos ou com o dorso da colher – ou mais fofa, caso a massa fique mais alta, sem ser achatada. – Substitua o Chocolate Meio Amargo por Chocolate granulado ou então polvilhe com açúcar de confeiteiro na hora de servir.

 

Rende em torno de 90 cookies.

 

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Preocupação demais, brincadeira de menos

FALTA DE APETITE EM CRIANÇAS… O QUE FAZER?

Papo sério & Opinião de especialista.

 

 

 

abril 10, 2008. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . alimentação, educação, filhos, mães, receita. 2 comentários.

Papo sério & Opinião de especialista.

 

Olá amigos,

Hoje não postarei nada… recomedarei um site muito bacana que descobri. É o Educação 24 horas, bacana para os pais e filhos. É só clicar na imagem abaixo que ele vai automaticamente. Se precisar se cadastrar é de graça! Tentem ir na coluna – opinião de especialista. Tem matérias muito boas.

Abraços 

 

 

abril 8, 2008. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . Uncategorized. Deixe um comentário.

Pais voltam a investir em poupança para os filhos

Nos últimos quatro anos, aumentou em 26% o número de poupadores entre 1 e 15 anos de idade na Caixa Econômica Federal; retorno do hábito de guardar dinheiro para os filhos está ligado à estabilidade da economia após o Plano Real.

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O costume de guardar dinheiro na caderneta de poupança, em nome dos filhos, está ganhando força como opção de investimento no Brasil. Embora a Bolsa de Valores e a previdência privada tenham, nos últimos anos, conquistado a simpatia das famílias, a poupança ainda é considerada uma aplicação segura, simples e indicada a longo prazo.
Dos 42 milhões titulares de poupança da Caixa Econômica Federal – uma das referências quando o assunto é a caderneta -, 1,5 milhão são jovens entre 1 e 15 anos de idade. Só nos últimos quatro anos, de acordo pesquisa interna do banco, o número desses poupadores cresceu 26%, em grande parte incentivados pelos pais, que fazem pequenos depósitos todos os meses.


Juntos, os jovens já são responsáveis por mais de R$ 1,8 bilhão depositados na Caixa. ‘Hoje existe uma preocupação, até maior que no passado, de os pais prepararem a poupança para o filho’, justifica Milton Krüger, superintendente nacional de renda básica da Caixa.

Krüger revela que, desde 2003, a estratégia de divulgação da Caixa está voltada para os jovens. ‘Nós reeditamos os cofrinhos de moedas e apoiamos a educação financeira.’


A abertura de caderneta de poupança para os filhos também é comum em outros bancos, embora nem sempre seja possível identificar a quantidade de contas em nome de jovens. Isso porque é comum o pai usar seu próprio CPF.

Para o consultor financeiro Paulo Adriano Freitas Borges, o costume está ligado à história econômica do País. ‘Há 30 anos existiam instituições voltadas apenas para a caderneta de poupança’, explica Borges. ‘As crianças ganhavam cofrinhos de papelão, em forma de latinha, e aprendiam a poupar.’
Com a disparada da inflação, no fim dos anos 1980, o hábito perdeu força. Por que guardar moedas que, em pouco tempo, valeriam quase nada? ‘A retomada da poupança é uma obra da estabilidade, que surgiu após 1994, com o Plano Real’, afirma Borges.

A inflação baixa, aliada à segurança da poupança , que garante rendimento de pelo menos 0,5% ao mês, chama a atenção dos pais, preocupados com o futuro dos filhos. Nos últimos 12 meses, o Ibovespa – índice que mede o rendimento da Bolsa de Valores – e o Certificado de Depósito Interbancário (CDI) apresentaram rendimento superior ao da caderneta (veja quadro). Mesmo assim, a poupança ainda é vista como um primeiro passo para o jovem. ‘A caderneta é a sala de espera de qualquer investimento’, resume Borges. ‘E a regularidade é mais importante que o valor. Se os pais depositarem uma quantia todo mês, isso vai dar confiança ao filho.’

O economista Marcos Crivelaro, da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap), destaca a facilidade da poupança. ‘Com R$ 50 ou R$ 100, você já pode abrir uma conta’, explica.


Os pais devem ainda aproveitar o momento para transmitir conceitos econômicos. ‘Leve a criança ao banco e deixe-a se familiarizar com as operações’, defende Borges. O hábito vai transformar a criança em um adulto responsável.

abril 3, 2008. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . filhos, investimento. Deixe um comentário.

Adoção de crianças terá novas regras

Projeto pronto para votação na Câmara prevê mais agilidade no processo; CNJ implementará 1º cadastro nacional.

 Clara, Renata, Isabel, Rosinha e Paulinho não têm idéia do que seja a Câmara dos Deputados ou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Mas poderão ter suas vidas modificadas por iniciativas que estão nas duas instituições e são voltadas a dar agilidade aos processos de adoção. Com poucos meses de vida ou, no máximo, 1 ano de idade, esses moradores do Abrigo Nosso Lar, em Brasília, fazem parte de um grupo estimado em 80 mil crianças e jovens que vivem em abrigos no País. Cerca de 8 mil, ou 10% deles, estão em condições jurídicas de serem adotados e aguardam pais dispostos a levá-los para casa.

A burocracia e também as exigências de alguns futuros pais, no entanto, fazem um processo de adoção durar, em média, cerca de quatro anos. Aí entram a Câmara e o CNJ. Com a pressão da Frente Parlamentar da Adoção, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que tentará pôr em votação em maio o projeto que cria a Lei Nacional de Adoção. Entre outras medidas, dá agilidade ao processo de perda do poder familiar, que retira legalmente crianças da guarda dos pais naturais e é o primeiro passo para a formalização da adoção. Já o CNJ concluirá a implementação do primeiro cadastro nacional de crianças prontas para adoção e de adultos interessados em adotar.

Atualmente, a maioria dos cadastros está restrita aos municípios ou, em poucos casos, a um banco de dados estadual. Para encerrar o mês, acontecerá em Recife o 13º Encontro Nacional de Apoio à Adoção (Enapa), entre os dias 29 e 31 de maio. 

MUDANÇAS

Entre outras novidades da Lei Nacional de Adoção está a licença-paternidade, de 60 dias, para homens solteiros ou viúvos que adotarem uma criança. O projeto permite ainda adoção de maiores de 18 anos, hoje não prevista em lei. E, no caso da perda do poder familiar, limita o processo a no máximo um ano de duração.

O autor do projeto, deputado João Matos (PMDB-SC), destaca o caráter conceitual da proposta, aprovada em comissão especial e pronta para votação, dependendo apenas da decisão da Mesa Diretora e da liberação da pauta do plenário, tomada por medidas provisórias. “A lei deixa claro que a adoção é um direito inalienável da criança. Antes, era vista apenas como solução para o casal que não podia ter filhos”, diz Matos.


Embora os dados oficiais sejam precários, Matos diz que “aos poucos, essa mentalidade de querer bebê, menina, branca de olhos claros está sendo deixada de lado e permite aumentar a quantidade e a qualidade das adoções”. Segundo o deputado, que em 1987 adotou um bebê negro, de 10 meses, a média nacional de espera de futuros pais é de 3,7 anos, “mas pode durar muito mais, se houver muitas exigências dos pretendentes à adoção”. Cleber, o filho adotivo do deputado, morreu aos 15 anos. “Depois disso, me voltei para o assunto”, conta.

O juiz da Infância e da Juventude de Florianópolis, Francisco Oliveira Neto, conhece bem esta realidade. Segundo ele, de 3 mil pretendentes à adoção em Santa Catarina, “50% não aceitam crianças com mais de um ano de idade; 64% só aceitam crianças brancas e 75% não aceitam crianças com nenhum tipo de problema de saúde, mesmo que tratável”.

Oliveira Neto é um dos vice-presidentes da Associação de Magistrados Brasileiros (AMB) e lidera a campanha “Mude um destino”, que entrará na segunda fase. Na primeira, 150 mil cartilhas sobre os abrigos de crianças e adolescentes e sobre o passo-a-passo da adoção foram distribuídas em todo o País. Um concurso premiou os melhores abrigos. A segunda etapa promoverá audiências públicas com os vários setores que atuam na adoção. O juiz é também integrante do comitê gestor do cadastro único que será lançado pelo CNJ. “Não existe um órgão centralizador nacional de dados sobre adoção e esta é a primeira dificuldade. Com o cadastro nacional, teremos informações de todos os abrigos existentes, com as crianças prontas para adoção, e também dos pretendentes”, diz Neto.

Com a instalação do cadastro, cada juiz da Infância e da Juventude fica obrigado a manter o mais atualizado possível a lista de sua comarca e terá acesso ao banco de dados por meio de uma senha. Nos municípios onde o acesso à internet for difícil, a atualização será feita pelas corregedorias de Justiça dos Estados.

Embora elogie a iniciativa da Lei Nacional de Adoção, Oliveira Neto diz que “o problema no Brasil não é de lei, mas de políticas públicas”. “Os entraves maiores estão na concepção da população em geral. A mãe que não quer um filho prefere entregar a outra pessoa do que ao juiz”, diz.

Outro integrante do comitê gestor do cadastro único, o juiz Antônio Silveira diz que o banco de dados facilitará que pretendentes adotem crianças de outros Estados, além de permitir traçar o perfil “de quem quer adotar e de quem está na fila para ser adotado”. Silveira defende a aprovação da nova lei principalmente para facilitar a perda do poder familiar.  

MUDANÇAS PROPOSTAS

Poder familiar: o projeto em tramitação no Congresso prevê que a perda do poder familiar deve ser concluída em no máximo um ano, tornando o processo mais ágil. Hoje a lei não fixa prazo

Pai adotivo: o projeto cria uma licença-paternidade de 60 dias para o homem sem cônjuge que adotar uma criança. Atualmente, a licença-maternidade existe para mães adotivas, mas não para pais


Estrangeiros: a proposta dificulta a adoção de crianças brasileiras por estrangeiros, estabelecendo que seja autorizada só se não houver brasileiros interessados. Hoje a lei não faz a distinção

Direitos: o projeto concede ao adotado o direito de saber da
condição de filho adotivo e ter acesso a documentos, quando disponíveis, sobre a família natural, com auxílio do Juizado da Infância e da Juventude ou de outros organismos. Atualmente a lei não faz referência ao assunto

Idade: a proposta regulamenta ainda a adoção de maiores de 18 anos. Hoje, o limite da adoção previsto em lei é de jovens com até 18 anos

 

 

 

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abril 1, 2008. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . adoção, filhos, mães. Deixe um comentário.

Conselhos Escolares – formação

Como criar, (re)ativar ou consolidar os Conselhos Escolares?

No Plano Nacional de Educação está expressa a necessidade de “promover a participação da comunidade na gestão das escolas, universalizando, em dois anos, a instituição de Conselhos Escolares ou órgãos equivalentes”. Dessa forma, cabe ao diretor da escola ou a quaisquer representantes dos segmentos das comunidades escolar e local a iniciativa de criação dos Conselhos Escolares, convocando todos para organizar as eleições do colegiado.

Devem fazer parte dos Conselhos Escolares: a direção da escola e a representação dos estudantes, dos pais ou responsáveis pelos estudantes, dos professores, dos trabalhadores em educação não-docentes e da comunidade local. Como todo órgão colegiado, o Conselho Escolar toma decisões coletivas. Ele só existe enquanto está reunido. Ninguém tem autoridade especial fora do colegiado só porque faz parte dele.

Contudo, o diretor atua como coordenador na execução das deliberações do Conselho Escolar e também como o articulador das ações de todos os segmentos, visando a efetivação do projeto pedagógico na construção do trabalho educativo. Ele poderá – ou não – ser o próprio presidente do Conselho Escolar, a critério de cada Conselho, conforme estabelecido pelo Regimento Interno.


Os membros efetivos são os representantes de cada segmento. Os suplentes podem estar presentes em todas as reuniões, mas apenas com direito a voz, se o membro efetivo estiver ausente.

Recomenda-se que os Conselhos Escolares sejam constituídos por um número ímpar de integrantes, procurando-se observar as diretrizes do sistema de ensino e a proporcionalidade entre os segmentos já citados, ficando os diretores das escolas como “membros natos”, isto é, os diretores no exercício da função têm a sua participação assegurada no Conselho Escolar. 

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março 26, 2008. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . conselho escolar, educação. Deixe um comentário.